Recente pesquisa da Fortune Business Insight estima que o mercado de automação residencial deva crescer dos atuais 72 bilhões de dólares para 162 bilhões de dólares em 2028, em nível global.

De acordo com o levantamento, o que mais impulsiona esse crescimento é o aumento do interesse do consumidor pela internet das coisas e a possibilidade de automatizar a residência de forma personalizada.

No Brasil, estima-se que cerca de 2 milhões de residências já tenham algum tipo de sistema automatizado. Há apenas cinco anos, esse índice não passava de 300 mil. De acordo com estimativa da IBC Brasil, o mercado nacional deverá apresentar crescimento de 30% nos próximos anos, principalmente porque os produtos para automação residencial evoluíram e se tornaram mais simples de instalar.

“Hoje, via interruptores inteligentes com comando via app de celular, é possível acionar e customizar a iluminação”, explica a executiva da Elgin, Patrícia Lima. Ela acrescenta que até dispositivos simples, como plugs de tomada, podem ser programados para ligar e desligar aparelhos.

As inovações vão ao encontro da previsão da consultoria especializada Parks Associates, que estima que nos próximos dez anos o mundo do consumidor será impulsionado por serviços com conectividade Wi-Fi e serviços móveis como a base para um estilo de vida conectado do consumidor. Acredita-se que gradativamente serão superadas barreiras para adoção da automação como acessibilidade, simplicidade, valor, familiaridade, preocupações com privacidade e segurança e integração de produtos.

 

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