A polêmica envolvendo a nomeação de um estudante de Medicina para um cargo comissionado na Prefeitura de Pato Branco chegou ao fim nesta quarta-feira (12). Após recomendação do Ministério Público do Paraná (MPPR), o município exonerou o servidor por meio de uma portaria oficial.
O caso veio à tona após o MPPR abrir um inquérito civil, apontando que o estudante, que cursa o 4º período de Medicina em tempo integral, não poderia exercer o cargo de assessor de Tecnologia em Saúde por exigência de dedicação exclusiva. A Lei Municipal 1.245/93 também reforça essa restrição.
O MPPR havia dado um prazo de dez dias para a exoneração, sob risco de judicialização e responsabilização do prefeito. Diante disso, a prefeitura acatou a recomendação e formalizou a saída do servidor.
Fonte: Comunicador Alberi Junior